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    Perguntas Frequentes

    É necessário fazer jejum pré-operatório? 

    O jejum pré-operatório é mais importante do que parece. Utilizado como rotina para todas as pessoas que serão submetidas a procedimentos cirúrgicos ou exames sob anestesia, o jejum tem por finalidade evitar que o paciente seja conduzido à cirurgia de estômago cheio e corra o risco de regurgitar, visto que esse conteúdo pode chegar aos pulmões e ocasionar consequências graves a ele.

    Dessa forma, o jejum é uma das condições importantes para que a realização de um procedimento anestésico transcorra de forma mais segura e com menos chances de contratempos.

    Vale lembrar que o tempo de jejum não tem relação com o tipo de cirurgia e sim com o tipo de alimento que foi ingerido. Portanto, a orientação do seu anestesiologista deve ser rigorosamente seguida. O desrespeito à instrução profissional pode causar o atraso ou até mesmo o cancelamento da cirurgia.

    O que é avaliação pré-anestésica?

    Vai passar por algum procedimento cirúrgico e terá de se submeter a alguma anestesia? Procure um anestesiologista e faça uma avaliação pré-anestésica, por meio de uma consulta, e tire todas as suas dúvidas, garantindo a qualidade e segurança do procedimento de anestesia na cirurgia e no pós-operatório.

    Na consulta, realizada em consultório, o médico anestesiologista examina o paciente, avalia os exames pré-operatórios, realiza um exame clínico, oferece informações e orientações, bem como planeja melhor a anestesia de acordo com cada caso específico.

    Quais os tipos de anestesia?

    Existem vários tipos de procedimentos médicos que necessitam da realização de anestesia. A intervenção anestésica pode ser conduzida através de três tipos de anestesia. São elas:

    Anestesia Local: é uma aplicação realizada no local da cirurgia. O acompanhamento do anestesiologista, sobretudo nesse tipo de procedimento, é fundamental, tendo em vista que, em muitos casos, a anestesia local pode apresentar efeitos tóxicos. Por isso, é importante a presença do anestesista para monitorar o ritmo cardíaco, a pressão arterial e a respiração do paciente, ficando o cirurgião concentrado na cirurgia.

    Anestesia Regional: é quando apenas uma região do corpo é anestesiada. Nesse caso, o paciente pode dormir ou ficar acordado durante o procedimento operatório, dependendo da sua conveniência. Como exemplo de anestesia regional, podemos citar a peridural ou raquidiana, realizadas em partos cesarianos.

    Anestesia Geral: quando aplicada, o paciente fica inconsciente durante toda a cirurgia. Este tipo de anestesia pode ser aplicada por via endovenosa ou inalatória.

    Qual o papel do anestesiologista?

    O papel do anestesiologista vai muito além da administração da anestesia em si. O profissional é presença indispensável na realização dos procedimentos cirúrgicos, pois é o anestesiologista que monitora o estado geral do paciente, seu nível de consciência, a pressão arterial, pulso, os batimentos cardíacos, a respiração, entre outros sinais vitais.

    O especialista deve permanecer ao lado do paciente até o final do procedimento, atuando no pré-operatório e pós-operatório. A anestesia segura deve ser realizada, exclusivamente, por um médico especialista em anestesiologia e autorizado legalmente para exercer a especialidade.

    Por isso, para garantir um procedimento mais seguro, exija a presença de um anestesiologista. Ele é o profissional qualificado para administrar qualquer tipo de anestesia, primando sempre pela segurança do paciente.

    Qual a função da anestesia?

    A Anestesia é um procedimento realizado com diferentes tipos de medicações pelas mais diversas vias de administração. Seu principal objetivo é gerar condições adequadas para a realização de um procedimento cirúrgico/exame de maneira mais confortável, para aliviar dores e, acima de tudo, seguro ao paciente.